sábado, 31 de dezembro de 2011

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Dirigir com econômia 5

26. Ligar uma bateria em bom estado na descarregada (a famosa “chupeta”)

Se for necessário esse procedimento, tome cuidado para não inverter os pólos. Isso poderia queimar a central eletrônica, que poderá custar mais de R$ 1.000,00 dependendo do modelo do veículo.

27. Pegar no Tranco

Em carros com injeção eletrônica, se a bateria estiver arriada, a central eletrônica não funcionará com menos de oito volts. Nesse caso, mesmo que o motor funcione, há ainda o risco da correia dentada não suportar o tranco e “pular alguns dentes”, quebrando a harmonia de funcionamento do motor e criando o sério risco de empenar as válvulas. Nesse caso, o prejuízo é grande. E outro problema decorrente deste hábito é que o combustível não queimado que descer pelo coletor de escape pode danificar de forma irreversível o catalisador. O mesmo deve ser evitado em carros com Carburador (sem injeção eletrônica), pois pode no mínimo, desregular o ponto.

28. Cano de Descarga (Escapamento)

A qualquer sinal de ruídos estranhos (o escapamento está barulhento), é sinal de que, ou está furado, ou está vazando compressão por uma de suas juntas. Isso, além de provocar barulhos excessivos, também altera o rendimento e o consumo. Também aconselhamos a manutenção preventiva, pois uma simples borracha de sustentação quebrada, pode danificar o escapamento.

29. Banguela

Na ânsia por economizar, alguns motoristas deixam o carro em ponto morto nas descidas. Nos veículos que têm injeção eletrônica, essa prática aumenta o consumo, além de sobrecarregar o sistema de freios, que não poderá contar com o freio motor para auxiliá-lo. Além disso, essa prática, mantém o motor em baixa rotação, e com o vento forte no radiador, reduz a temperatura drasticamente, podendo gerar um choque térmico que provoca a queima da junta do cabeçote e trincas na carcaça.

30. Última acelerada

Motoristas que têm esse hábito antes de desligar o carro não sabem que isso só serve para desperdiçar combustível e aumentar as chances de danificar o motor. Isso porque o combustível não queimado irá “lavar” o óleo das paredes do cilindro do motor. Quando ligar o carro novamente, anéis e pistão vão funcionar, por alguns instantes, sem lubrificação e desgastar mais rápido.

Dirigir com econômia 4

21. Freios

Evite frear seu veículo quando inevitavelmente passar por um “buraco” na via, com o acionamento dos freios à roda pode travar gerando um impacto maior, o que sobrecarrega a suspensão, o pneu e o próprio sistema de freios.

22. Pneus

Apoiar o pneu na guia ou meio fio faz com que ele sofra a pressão do peso do veículo. Isso pode gerar uma deformação na estrutura, alterar a capacidade de resistência e uniformidade do pneu, além de afetar as condições de balanceamento do conjunto (roda/pneu).

23. Lombada ou “Quebra Molas”

Ao deparar-se com uma lombada ou quebra molas, nunca passe transversalmente (cada roda de uma vez) isso pode danificar as buchas da suspensão, amortecedores e rolamentos. Além disso, provoca maior torção na carroceria do seu veículo, o que pode empenar o monobloco.

24. Embreagem

Não usar o pedal de embreagem como apoio dos pés, as alavancas desse sistema são responsáveis por multiplicar de 08 para 400 quilos o peso aplicado sobre o pedal. O pé constantemente apoiado sobre o pedal acelera o desgaste do disco, molas e rolamentos em até 40%.

25. Mão na alavanca de câmbio

Dirigir com a mão apoiada sobre a alavanca de marchas força o trambulador (peça fundamental na ligação entre o câmbio e as engrenagens da transmissão) e seus terminais, que podem desgastar-se excessivamente.

Dirigir com econômia 3

12. Combustível

Saiba de algumas dicas para identificar um possível combustível adulterado:
O consumo aumenta sem motivos; Desempenho prejudicado principalmente e aclive; Dificuldade na ignição com o motor frio; O veículo não se mantém na marcha lenta (“morre” aleatoriamente).
Sons de pino do motor batendo ao acelerar o veículo (a combustão ocorre em momento errado).

13. Marcador de combustível

Rodar com o tanque de combustível cheio, ajuda na pressão da bomba, por isso, com o tanque na reserva, o consumo é maior. Procure manter pelo menos ½ tanque.

14. Partida com motor frio

Não há qualquer vantagem ou necessidade em aquecer o motor antes de partir com seu veículo, aqueça-o em movimento. O veículo sem injeção eletrônica se houver a necessidade de aquecer o motor para evitar que ele falhe, aqueça-o em aceleração constante.

15. Controle do consumo de combustível

Anote a quantidade de combustível abastecida e a quilometragem percorrida, faça esse acompanhamento periodicamente, se houver variações, pode ser um sinal de combustível adulterado, motor desregulado etc...
Saiba que haverá variações no consumo entre rodovias e vias urbanas, principalmente em congestionamentos.

16. Regulagem do motor

O motor desregulado pode consumir até 60% a mais de combustível que o normal, esteja sempre atento à regulagem do motor, a manutenção preventiva é muito mais barata que a manutenção corretiva.

17. Velas de ignição

Com apenas uma das velas falhando em seu veículo, você pode ter o consumo de combustível aumentado em até 10%. Verifique periodicamente também os cabos das velas.

18. Velocidade

Um veículo a uma velocidade de 80 km/h pode ter seu consumo de combustível reduzido em até 20% se comparado a uma velocidade de 100 km/h.

19. Óleo do motor (2)

Existem alguns detalhes no que diz respeito à troca de óleo que são fundamentais que você saiba, verifique as recomendações do fabricante e a quilometragem para cada troca, mas se você circula com seu veículo sempre em pequenos trajetos, congestionamentos, não costuma trafegar em rodovias, recomendamos que a troca de óleo seja feita na metade do tempo recomendado pelo fabricante.

20. Filtro de Ar

O filtro de ar obstruído perde suas funções de proteção a sujeiras, impedindo a entrada de ar no sistema de injeção eletrônica, gerando maior consumo.

Dirigir com econômia 2

5. Estacionamento

Estacionar com uma das rodas em cima da calçada ou guia provoca torção no Chassi, comprometendo o fechamento das portas e afetando o alinhamento da suspensão. Verifique sempre este fator ao estacionar seu veículo.

6. Vidros elétricos

Os vidros elétricos devem ser fechados um de cada vez. Reparem que os veículos novos que possuem trava de porta elétrica com fechamento automático dos vidros, fecham um de cada vez, para evitar o desgaste da bateria. Feche os vidros elétricos do seu veículo com ele ainda em funcionamento.

7. Acessórios

Não acione a partida de ignição do seu veículo com nenhum acessório ligado (lanterna, som etc.) . Isso exige muito da bateria, forçando-a a um desgaste desnecessário e reduzindo sua vida útil. Ligue todos seus acessórios somente com o motor do seu veículo em funcionamento.

8. Partida

Dê a partida de ignição do seu veículo com o pedal da embreagem pressionado . Isso deixa o motor mais leve, economizando a bateria. Ao dar a partida de ignição em seu veículo acione a chave até que acendam as luzes do painel, aguarde por pelo menos 10 segundos e acione.

9. Óleo

Você sabe quais as especificações do óleo da última troca que você fez? Você costuma deixar essa decisão para o frentista? Fique atento, pois ele pode ter colocado um óleo 10w-40 (óleo sintético), enquanto que o ideal poderia ser um óleo 20w-50 (óleo mineral), ou vice-versa, podendo ser insuficiente sua viscosidade, comprometendo a vida útil do seu motor. Verifique as especificações do seu veículo.

10. Injeção eletrônica

Se houver a necessidade de retirar a bateria de Carros que possuem Injeção Eletrônica, Computador de Bordo e outros dispositivos elétricos, evite recolo car a bateria de imediato, pois pode provocar alguma pane no sistema. Sugerimos que espere por 15 minutos.

11. Peso do veículo

A cada 50 kg a mais que você transporta em seu veículo, equivalem a 1% de aumento no consumo, seja de combustível, desgastes de suspensão, pneus e etc... Evite transportar cargas desnecessárias em seu veículo.

Dirigir com econômia

1. Calibragem de pneus

Com o pneu descalibrado, além de aumentar o seu desgaste, aumenta também o consumo de combustível em até 5%, pois aumenta a banda de rodagem, o arrasto, a aderência e o peso, exigindo mais aceleração. Mantenha sempre seus pneus calibrados.

2. Vidros abertos em rodovias

Trafegar com os vidros abertos em rodovias provoca o que chamamos de efeito balão, ou seja, o vento entra no interior do veículo alterando sua aerodinâmica e conseqüentemente sua performance. Se for realmente necessári a a abertura dos vidros , abra todos os demais vidros na mesma proporção, mantendo assim equilíbrio da circulação.

3. Nível do combustível

Rodar com o tanque de combustível cheio ajuda na pressão da bomba . Por isso, com o tanque em nível baixo (reserva), o consumo é maior. Mantenha seu tanque de combustível acima de ¾ sempre que possível.

4. Chaveiro

Quando se usa junto com a chave do veículo um molho de chaves pesado, com o movimento, prejudica -se o miolo de ignição do veículo, danificando-o com o tempo. Tenha um chaveiro exclusivamente para a chave de seu veículo.

5. Estacionamento


domingo, 25 de dezembro de 2011

http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.abetran.org.br%2Findex.php%3Foption%3Dcom_content%26task%3Dview%26id%3D176%26Itemid%3D148&h=JAQExlJWuAQE1taCCUaUSawVFGarUsl7CwYgHdwdz9_20BQ

Ministério das Cidades e Denatran lançam nova campanha de trânsito

O período de férias se aproxima, e é quando a circulação de veículos cresce significativamente, aumentando, também, o risco de acidentes. Com o objetivo de reduzir as ocorrências de trânsito no período das férias de julho, o Ministério das Cidades, por meio do Departamento Nacional de Trânsito – Denatran, lança mais uma campanha nacional pela redução da violência no trânsito: a PARE, PENSE, MUDE.

A iniciativa faz parte do movimento PARADA – Pacto Nacional pela Redução de Acidentes no Trânsito e está enquadrada na meta firmada com a OMS – Organização Mundial da Saúde. Preconizada pela Assembléia Geral das Nações Unidas para a Década de Ações para a Segurança no Trânsito (2011–2020), a meta prevê uma redução em até 50% das mortes ocasionadas pela violência no trânsito nos próximos 10 anos.

Uma meta que já começa a ser perseguida com sucesso, como foi constatado durante o feriado de Corpus Christi deste ano. Houve uma redução de mortes, acidentes e feridos comparados ao mesmo período do ano passado, em rodovias federais, de todo o país. O número de óbitos reduziu em 35%, mesmo com o crescimento de 9,28% da frota de veículos registrado entre maio de 2010 e maio de 2011, segundo dados do Denatran.

A campanha PARE, PENSE, MUDE teve início dia 30 de junho com o objetivo de conscientizar todos os brasileiros sobre a necessidade de mudança do comportamento das pessoas no trânsito. A mudança de atitude de cada um pode fazer do trânsito um espaço de convivência mais pacífico e seguro.

Pesquisas do Ministério das Cidades indicam que a atitude normal das pessoas é culpar os demais pelos problemas no trânsito. De acordo com as 2.000 entrevistas, 3 em cada 4 brasileiros se enxergam como solução, em vez de problema no trânsito. E consideram não ser necessário mudar suas atitudes.

Observa-se que a maioria dos problemas é atribuída às práticas dos “outros” e quase nunca à própria conduta ao volante, nas ruas e calçadas. Apenas quando indagados de forma objetiva sobre certas atitudes (como o uso do cinto no banco traseiro, o respeito aos limites de velocidade, a preocupação em beber e dirigir, o uso da faixa de pedestre, etc.) é que alguns reconhecem falhas e passam a se ver mais como problema do que como solução.

Apenas os motoristas de carro vêem em seus iguais o “principal adversário”. Ciclistas e motociclistas acham que a culpa costuma ser dos motoristas de carro. Já os motoristas profissionais culpam os ciclistas.

Segundo o Ministro das Cidades, Mário Negromonte, “para melhorar o comportamento no trânsito é preciso da sensibilização de toda a sociedade e dos agentes públicos”.

O conceito da campanha é: “O trânsito só muda quando a gente muda”.

A iniciativa contará com comerciais veiculados nas TVs, rádios, anúncios em revistas e internet e redes sociais.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Faróis aceso s durante o dia

A maioria dos motoristas não tem o hábito de ligar os faróis do carro durante o dia (não dá a impressão de que é a mesma coisa que andar de óculos escuros à noite?). Mas, esta prática é comum e não está errada.
Os estímulos luminosos chamam a atenção dos olhos. Por isso, o nível de conscientização e atenção no trânsito aumenta quando há identificação de faróis. Sabia que o simples fato de ligar os faróis durante o dia torna o seu carro 60% mais visível para os outros motoristas? Vale destacar que, na ausência do farol auxiliar, o farol baixo também pode ser usado em situações de baixa visibilidade, como neblina, chuva, garoa e ao final do dia.
Pelo Código Nacional de Trânsito, apenas ônibus e motos são obrigados a circular com faróis acesos à luz do dia. Para os automóveis, o uso dos faróis é opcional.
Veja abaixo as principais diferenças entre os faróis:
Luz de posição e/ou estacionamento: É o primeiro estágio da iluminação veicular, popularmente conhecida como lanterna. É importante mantê-la acesa enquanto você estiver parado. Pode ser usada juntamente com pisca alerta (especialmente à noite, em caso de reparos, trocas de pneus, acostamentos ou uma simples parada na farmácia, por exemplo).
Facho baixo: A luz baixa deve ser utilizada a partir do momento em que não há mais luz natural, ou seja, do pôr-do-sol ao nascer do dia. Nas estradas, é recomendável trafegar com farol baixo aceso, mesmo durante o dia. Isso facilita a visualização para os outros motoristas em situações de ultrapassagens.
Facho alto: Só deve ser utilizado quando não houver motoristas no sentido oposto e nem iluminação da via pública, evitando comprometer a visibilidade de outras pessoas e causar acidentes.http://gentil.vc/5d
E você? Vai dirigir com as luzes dos fárois acesas agora? Acha que essa atitude colabora com um Trânsito+gentil? Comente aqui.http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.wix.com%2Fmarcioeliasreis%2Fespecialista&h=dAQHgq3ukAQEvr_r0YxtePjjoTmBXYQsm0AneQ9dCVl_NvQ
O cenário do trânsito atual não é nada animador. Segundo dados do Denatran morrem por ano mais de 37 mil brasileiros vítimas de acidentes. Este número, porém, pode ser muito maior, pois são contabilizados apenas aqueles que morrem no local do acidente. Especialistas estimam que esse número chegue a 80 mil brasileiros mortos no trânsito. A dor maior é das famílias que perdem parentes ou que têm que conviver com vítimas que ficam com sequelas graves.
Segundo pesquisa da Seguradora Líder, responsável pela administração do consórcio de seguradoras que operam no Seguro Obrigatório de Veículos Automotores (DPVAT), nos primeiros seis meses deste ano foram pagas 165.111 indenizações, o equivalente a 1.321 ao dia (útil). Em valores, os desembolsos alcançaram R$ 1,1 bilhão. Outro dado do levantamento indica que a grande maioria das pessoas vitimadas no trânsito ficou de alguma forma inválida: 65% do total.
Para mudar esta realidade ou pelo menos amenizá-la, a sociedade deve ser mobilizada, começando pelos órgãos que têm responsabilidade direta sobre o trânsito e estendendo-se para todos os cidadãos. Com base nessa afirmação, o Portal do Trânsito criou a Campanha “Quem Faz o Trânsito Sou Eu".
O objetivo da campanha é mostrar que é possível mudar a realidade trágica do nosso trânsito, basta olhar para si mesmo e transformar pequenas atitudes no dia a dia erradicando comportamentos que levem a situações de risco.
Mostraremos que a redução geral dos números de acidentes e mortos no trânsito pode começar com o indivíduo e assim contaminar a sociedade como um todo. Se você conseguir evitar um acidente, você estará contribuindo e muito com o resultado geral.